Solta o som!
junho 29, 2004
  Saudade é a 7ª palavra mais difícil de traduzir
da BBC, em Londres

Uma lista compilada por uma empresa britânica com as opiniões de mil tradutores profissionais coloca a palavra "saudade", em português, como a sétima mais difícil do mundo para se traduzir.
A relação da empresa Today Translations é encabeçada por uma palavra do idioma africano Tshiluba, falando no sudoeste da República Democrática do Congo: "ilunga".

"Ilunga" significa "uma pessoa que está disposta a perdoar qualquer maltrato pela primeira vez, a tolerar o mesmo pela segunda vez, mas nunca pela terceira vez".

Em segundo lugar ficou a palavra "shlimazi", em ídiche (língua germânica falada por judeus, especialmente na Europa central e oriental), que significa "uma pessoa cronicamente azarada"; e em terceiro, radioukacz, em polonês, que significa "uma pessoa que trabalhou como telegrafista para os movimentos de resistência ao domínio soviético nos países da antiga Cortina de Ferro".

Contexto cultural

Segundo a diretora da Today Translations, Jurga Ziliskiene, embora as definições acima sejam aparentemente precisas, o problema para o tradutor é refletir, com outras palavras, as referências à cultura local que os vocábulos originais carregam.

"Provavelmente você pode olhar no dicionário e (...) encontrar o significado", disse. "Mas, mais importante que isso, são as experiências culturais (...) e a ênfase cultural das palavras."

Veja a lista completa das dez palavras consideradas de mais difícil tradução:

1. Ilunga (tshiluba) uma pessoa que está disposta a perdoar qualquer maltrato pela primeira vez, a tolerar o mesmo pela segunda vez, mas nunca pela terceira vez.

2. Shlimazl (ídiche) uma pessoa cronicamente azarada.

3. Radioukacz (polonês) pessoa que trabalhou como telegrafista para os movimentos de resistência o domínio soviético nos países da antiga Cortina de Ferro.

4. Naa (japonês) palavra usada apenas em uma região do país para enfatizar declarações ou concordar com alguém.

5. Altahmam (árabe) um tipo de tristeza profunda.

6. Gezellig (holandês) aconchegante.

7. Saudade .

8. Selathirupavar (tâmil, língua falada no sul da Índia) palavra usada para definir um certo tipo de ausência não-autorizada frente a deveres.

9. Pochemuchka (russo) uma pessoa que faz perguntas demais.

10. Klloshar (albanês) perdedor.

Pra mim, saudade é um estado de espírito...
 
junho 28, 2004
  Novo entretenimento
Mais uma novidade online que surge para deixar-nos mais horas na net (o que aconteceu com os já citados neste blog - Isketch e Orkut), agora para quem gosta de futebol.
A bola da vez é o Hattrick. O nome vem de uma exrpesão em inglês designada a jogadores que fazem três gols numa mesma partida. Diz a lenda que, na década de 30, uma fábrica de chapéus premiava todo jogador que fizesse tal feito, daí o nascimento da expressão que perdura até hoje.

No Hattrick não há gráficos 3D, nem tampouco comandamos os jogadores, como nos clássicos FIFA ou Winning Eleven. Trata-se de um gerenciador de futebol online, uma espécie de RPG sobre o rude esporte bretão, onde você atua como o cartola e técnico do time: faz a escalação, escolhe o esquema tático, modos de treino, define quanto vai gastar com as divisões de base, etc.

Como ele nasceu na Suécia, é de lá que vem o maior número de times e cujo horário dos jogos é o oficial. Eles têm a seleção mais forte do planeta Hattrick, batida apenas uma vez em jogos oficiais, na final da última Copa do Mundo, pela Noruega(?!). O jogo nunca acaba: os jogadores melhoram, ficam velhos e você pode subir ou descer de divisão de acordo com o desempenho do seu time.

Vai lá: www.hattrick.org. Há uma lista de espera para receber um time que demora em média uma semana. Vale uma advertência: o jogo é altamente viciante e pode provacar distúrbios de realidade.

5 sinais que você está viciado em Hattrick:
1 - Achar que a Suécia é o maior celeiro de craques do mundo.
2 - Acertar seu relógio pelo horário da Suécia.
3 - Sua namorada saber os horários dos jogos de seu time e ter o bom senso de não incomodá-lo nessa hora.
4 - Começar a estudar Economia, afinal, você precisa de dinheiro para novas contratações.
5 - Escrever sobre o Hattrick no blog coletivo.
 
  Heteros já!
Sabem aquelas estatísticas falando sobre a proporção de homens e mulheres no mundo? Pois bem. Analisando a mesma, concluímos que esta não nos dá noção alguma sobre quem é homossexual ou não. Ou seja, Pode até haver mais mulheres que homens, ou vice-versa, porém, gays e lésbicas estão misturados aí. Tenho que falar: nada contra. Mas também nada a favor. Fico ali, neutro sobre a posição. Não condeno mas também incentivo. Só que uma coisa me perturba.

Justamente quando se chega a conclusão de que a estatística de proporção homens-mulheres no mundo é algo falho, deixamos de saber essa proporção, obviamente. Não falando sobre genitais, mas sobre o sexo psicológico de cada pessoa. Não há como afirmar, só pelo olhar, se uma mulher é ou não lésbica. Ou quem sabe, bissexual, complicando anda mais a coisa. Sendo assim, quantas mulheres heterossexuais e solteiras que faltam no mundo de hoje pra eu me relacionar? E quantos homens de verdade sobram para as mulheres?

Isso me assusta muito. Pelo simples motivo de que, se a proporção de homossexuais aumenta, obviamente a proporção de heteros decai, o que nos deixa com uma menor chance de encontrar uma pessoa pra uma vida amorosa. E se essa taxa decai demais, isso quer dizer que as pessoas estão "virando a casaca". Ou seja, se não pode com eles, junte-se à eles.

E, por causa disso, já já teremos a subclasse de "homossexuais por falta de opção". Existem aqueles que são os por opção. Convertem-se por livre e espontânea vontade, geralmente sem influência alguma. Essa subclasse será a consequência do decaimento da proporção de hetero. Vira-se homossexual porquê não há mais heteros. Lamentável.

Isso não é pra daqui dois dias e nem pra daqui meses. Pense em décadas. Mas já aviso: arrume seu par hetero agora, pois, daqui a algum tempo, heteros serão raros.
 
junho 26, 2004
  Um dia de merda
Luis Fernando Veríssimo (verídico)

Você acha seu dia às vezes difícil? Então leia
este fato verídico.

Aeroporto Santos Dumont, 15:30. Senti um pequeno mal estar causado por uma
cólica intestinal, mas nada que uma urinada ou uma barrigada não aliviasse.
Mas, atrasado para
chegar ao ônibus que me levaria para o Galeão, de onde partiria o vôo para
Miami,
resolvi segurar as pontas. Afinal de contas são só uns 15 minutos de
busão.
"Chegando lá, tenho tempo de sobra para dar aquela mijadinha esperta,
tranqüilo." O avião só sairía às 16:30.

Entrando no ônibus, sem sanitários. Senti a primeira contração e tomei
consciência de que minha gravidez fecal chegara ao nono mês e que faria um
parto de cócoras assim que entrasse no banheiro do aeroporto. Virei para o
meu amigo que me acompanhava e, sutil falei: "Cara, mal posso esperar para
chegar na merda do aeroporto porque preciso largar um barro.

"Nesse momento, senti um urubu beliscando minha cueca, mas botei a força
de vontade para trabalhar e segurei a onda. O ônibus nem tinha começado a
andar quando, para meu desespero, uma voz disse pelo alto falante:
"Senhoras e senhores, nossa viagem entre os dois aeroportos levará em torno
de 1 hora, devido a obras na pista. "Aí o urubu ficou maluco
querendo sair a qualquer custo. Fiz um esforço hercúleo para segurar o
trem merda que estava para chegar na estação anus a qualquer momento.

Suava em bicas. Meu amigo percebeu e, como bom amigo que era, aproveitou
para tirar um sarro. O alívio provisório veio em forma de bolhas
estomacais, indicando que pelo menos por enquanto as coisas tinham se
acomodado. Tentava me distrair vendo TV, mas só conseguia pensar em um
banheiro, não com uma privada, mas com um vaso sanitário tão branco e tão
limpo que alguém poderia botar seu almoço nele. E o papel higiênico então:
branco e macio, com textura e perfume e, ops, senti um volume almofadado
entre meu traseiro e o assento do ônibus e percebi, consternado, que havia
cagado.

Um cocô sólido e comprido daqueles que dão orgulho de pai ao seu autor.
Daqueles que dá vontade de ligar pros amigos e parentes e convidá-los a
apreciar na privada. Tão perfeita obra, dava pra expor em uma bienal. Mas
sem duvida, a situação tava tensa. Olhei para o meu amigo, procurando um
pouco de piedade, e confessei sério:
"Cara, caguei.". Quando meu amigo parou de rir, uns cinco minutos depois,
aconselhou-me a relaxar, pois agora estava tudo sob controle.
"Que se dane, me limpo no aeroporto."
- pensei: "Pior que isso não fico".

Mal o ônibus entrou em movimento, a cólica recomeçou forte. Arregalei os
olhos, segurei-me na cadeira mas não pude evitar, e sem muita cerimônia ou
anunciação, veio a segunda leva de merda. Desta vez, como uma pasta morna.
Foi merda para tudo que é lado, borrando, esquentando e melando a bunda,
cueca, barra da camisa, pernas, panturrilha, calças, meias e pés. E mais
uma cólica anunciando mais merda, agora líqüida, das que queimam o fiofó do
freguês ao sair rumo a liberdade. E depois um peido tipo bufa, que eu nem
tentei segurar. Afinal de contas, o que era um peidinho para quem já
estava todo cagado...
Já o peido seguinte, foi do tipo que pesa.

E me caguei pela quarta vez. Lembrei de um amigo que certa vez estava com
tanta caganeira que resolveu botar modess na cueca, mas colocou as linhas
adesivas viradas para cima e quando foi tirá-lo levou metade dos pêlos do
rabo junto. Mas era tarde demais
para tal artifício absorvente. Tinha menstruado tanta merda que nem uma
bomba de cisterna poderia me ajudar a limpar a sujeirada. Finalmente
cheguei ao aeroporto e saindo apressado com passos curtinhos, supliquei ao
meu amigo que apanhasse minha mala no bagageiro do ônibus e a levasse ao
sanitário do aeroporto para que eu pudesse trocar de roupas.

Corri ao banheiro e entrando de boxe em boxe, constatei falta de papel
higiênico em todos os cinco. Olhei para cima e blasfemei: "Agora chega,
né?" Entrei no último, sem papel mesmo, e tirei a roupa toda para analisar
minha situação (que concluí como sendo o fundo do poço) e esperar pela
minha salvação, com roupas limpinhas e cheirosinhas e com ela uma lufada de
dignidade no meu dia. Meu amigo entrou no banheiro com pressa, tinha feito
o "check-in" e ia correndo tentar segurar o vôo. Jogou por cima do boxe o
cartão de embarque e uma maleta de mão e saiu antes de qualquer protesto
de minha parte. "Ele tinha despachado a mala com roupas". Na mala de mão só
tinha um pulôver de gola "V". A temperatura em Miami era de aproximadamente
35 graus.

Desesperado comecei a analisar quais de minhas roupas seriam, de algum
modo, aproveitáveis. Minha cueca, joguei no lixo. A camisa era história. As
calças estavam deploráveis e assim como minhas meias, mudaram de cor
tingidas pela merda. Meus sapatos estavam nota 3, numa escala de 1 a 10.
Teria que improvisar. A invenção é mãe da necessidade, então transformei
uma simples privada em uma magnífica máquina de lavar. Virei a calça do
lado avesso, segurei-a pela barra, e mergulhei a parte atingida na água.
Comecei a dar descarga até que o grosso da merda se desprendeu. Estava
pronto para embarcar. Saí do banheiro e atravessei o aeroporto em direção
ao portão de embarque trajando sapatos sem meias, as calças do lado avesso
e molhadas da cintura ao joelho (não exatamente limpas) e o pulôver gola
"V", sem camisa. Mas caminhava com a dignidade de um lorde. Embarquei no
avião, onde todos os passageiros estavam esperando o "RAPAZ QUE ESTAVA NO
BANHEIRO" e atravessei todo o corredor até o meu assento, ao lado do meu
amigo que sorria.

A aeromoça aproximou-se e perguntou se precisava de algo. Eu cheguei a
pensar em pedir 120 toalhinhas perfumadas para disfarçar o cheiro de fossa
transbordante e uma gilete para cortar os pulsos, mas decidi não pedir:
"Nada, obrigado." Eu só queria esquecer este dia de merda.
 
junho 25, 2004
  Pelé Eterno


Oee, amanhã estréia no cinema Pelé Eterno. Deve ser muito bom, eu li em algum lugar que reconstituiram um gol histórico do Pelé no computador. Quero ver, se possível vou amanhã!

'O jogo começou e o homem-de-preto não demorou a "enxergar" um pênalti contra o Santos. Mas aquela máquina de jogar futebol empataria ainda no primeiro tempo. Na etapa final, o lance para a história: escanteio para o Santos, Pelé sobe e marca de cabeça. O árbitro anula, alegando não ter apitado. Após muito bate-boca, o escanteio é cobrado novamente e... Pelé faz de novo de cabeça. E o árbitro teve a cara-de-pau de anular mais uma vez, inventando uma outra desculpa esfarrapada. Muita confusão. O jogo chegou a ficar parado por alguns minutos, mas não teve jeito. Novo escanteio e novo gol de cabeça de Pelé.'

(ONIDA, ERICH - Coluna LANCE! - O que eles dirão após 'Pelé Eterno'? - 24/06/04)

Falando em Pelé, vocês viram os ingleses dizendo que o Rooney [atacante inglês revelação da Euro04] lembrava o Pelé? Pois bem, não foi dessa vez que a gente viu, mas o Owen sim marcou um golaço aos 3 primeiros minutos contra Portugal! E fora Figo! :)
 
junho 23, 2004
  O padre e a onça
ou O dia da conversão de uma onça agnóstica

O padre estava passeando pela floresta quando viu uma onça que corria em sua direção.
O padre começou a correr e quando ela estava quase alcançando-o, ele teve uma idéia brilhante.
Parou, ajoelhou-se, ergueu os braços para o céu e começou a rezar:
"Senhor, faça com que essa onça tenha princípios cristãos!"
Então a onça parou abruptamente, também ergueu as mãos para o céu e disse:
"Senhor, abençoai esse alimento que vamos comer..."
 
junho 17, 2004
  Jovem inglês leiloa a virgindade pela Internet
Um adolescente inglês que passa tempo demais envolvido com projetos multimídia para conseguir arranjar uma namorada decidiu resolver o problema através de sua familiaridade com computadores.
David Vardy, de 19 anos, colocou sua virgindade à venda pela Internet em um leilão virtual com lance inicial de £6.000 (pouco menos de R$ 35 mil), segundo notícia do jornal britânico The Sun.

Em poucos dias o jovem - que teve a idéia a partir de um leilão semelhante que a lésbica Rosie Reid fez em março, quando acabou transando com um homem de 44 anos que lhe pagou £8.400 - recebeu milhares de e-mails de mulheres interessadas mundo afora.

Originalmente, Vardy tinha colocado sua oferta no site de vendas eBay.com, onde chegou a receber mais de sete mil visitas. No entanto, o site acabou retirando sua oferta por ela ter conteúdo sexual.
Determinado a seguir com a empreitada, o aluno de comunicação e multimídia da Universidade Bournemouth resolveu transferir o leilão para seu site pessoal.

A oferta diz: "Olá. Você está fazendo uma oferta pela minha virgindade. Eu sou um homem de 19 anos de idade, da cidade de Hampshire, na Inglaterra, sou novo e em boas condições, sem nenhuma grande falha ou reparos. Esta é uma oportunidade que só aparece uma vez na vida".

A propaganda completa: "Apenas ofertas sérias, por favor, e nenhum maluco ou assasinos".

Ele já recebeu oito ofertas firmes, com a mais alta sendo de £6,114. Se sua venda tiver sucesso, ele disse que planeja dar £1,000 para caridade.

Vardy também parece preocupado em que sua empreitada não seja mal-interpretada como a busca desesperada de um nerd por sua primeira experiência sexual.
O adolescente, que lista entre seus interesses entretenimento, a mídia, computadores e dinheiro, disse que espera que a vencedora seja atraente, que seja alguém legal com quem ele possa aproveitar o tempo que passarem juntos.

Ele disse: "eu nunca tive uma namorada de verdade e nunca fiz sexo. Eu estive envolvido em projetos multimídia desde que era um adolescente, então não tive tempo pra isso. Mas dizendo isso, eu não quero parecer um nerd. A situação ideal seria se fosse uma mulher realmente legal. Eu espero que vá aproveitar", conclui.
 
junho 04, 2004
  Vai da merda...



Isso me lembra aquela música do Tubaína do Deus e o Diabo em Sorocaba.
 
  Coincidência ou sincronicidade?
Recebi por e-mail, não sei se conhecem, mas vale a pena dar uma lida:

No jantar de premiação anual de ciências forenses, em 1994, o Presidente Dr. Don Harper Mills impressionou o público com as complicações legais de uma morte bizarra.

Aqui está a história:

Em 23 de março de 1994, o médico legista examinou o corpo de Ronald Opus e concluiu que a causa da morte fora um tiro de espingarada na cabeça.

O sr. Opus pulara do alto de um prédio de 10 andares, pretendendo se suicidar.

Ele deixou uma nota de suicídio confirmando sua intenção. Mas quando estava caindo, passando pelo nono andar, Opus foi atingido por um tiro de espingarada na cabeça, que o matou instantaneamente.

O que Opus não sabia era que uma rede de segurança havia sido instalada um pouco abaixo, na altura do oitavo andar, a fim de proteger alguns trabalhadores, portanto Ronald Opus não teria sido capaz de consumar seu suicídio como pretendia.

"Normalmente," continuou o Dr. Mills, "quando uma pessoa inicia um ato de suicídio e consegue se matar, sua morte é considerada suicídio, mesmo que o mecanismo final da morte não tenha sido o desejado."

Mas o fato de Opus ter sido morto em plena queda, no meio de um suicídio que não teria dado certo por causa da rede de segurança, tranformou o caso em homicídio. O quarto do nono andar, de onde partiu o tiro assassino, era ocupado por um casal de velhos. Eles estavam discutindo em altos gritos, e o marido ameaçava a esposa com uma espingarda. O homem estava tão furioso que, ao apertar o gatilho, o tiro errou completamente sua esposa, atravessando a janela e atingindo o corpo que caía.

Quando alguém tenta matar a vítima A mas acidentalmente mata a vítima B, esse alguém é culpado pelo homicídio de B.

Quando acusado de assassinato, tanto o marido quanto a esposa foram enfáticos, ao afirmar que a espingarda deveria estar descarregada. O velho disse que ele tinha o hábito de costumeiramente ameaçar sua esposa com a espingarada descarregada durante suas discussões. Ele jamais tivera a intenção de matá-la. Portanto, o assassinato do sr. Opus parecia ter sido um acidente; quer dizer, ambos achavam que a arma estava descarregada, portanto a culpa seria de quem carregara a arma.

A investigação descobriu uma testemunha que vira o filho do casal carregar a espingarda um mês antes.

Foi descoberto que a senhora havia cortado a mesada do filho e ele, sabendo das brigas constantes de seus pais, carregara a espingarda na esperança que seu pai matasse sua mãe. O caso passa a ser portanto do assassinato do sr. Opus pelo filho do casal.

Agora vem a reviravolta surpreendente. As investigações descobriram que o filho do casal era, na verdade, Ronald Opus. Ele encontrava-se frustrado por não ter até então conseguido matar sua mãe. Por isso, em 23 de março, ele se atirou do décimo andar do prédio onde morava, vindo a ser morto por um tiro de espingarada quando passava pela janela do nono andar.

Ronald Opus havia efetivamente assassinado a si mesmo, por isso a polícia encerrou o caso como suicídio.
 
Plácidas Falácias Para Acalentar Bovinos

Shirov

Rodolfo/28. Londres/Reino Unido, Psicologia/Poker Entrai, pois aqui também há deuses...

Baba

Baba/21. São Carlos, Futebol/Poker Watchatcha!!!

SoUL_Of_DEviL

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